Estado repassa R$ 5 milhões aos municípios catarinenses para o combate do Aedes aegypti
A segunda parcela, no mesmo montante, será paga em fevereiro de 2024
A segunda parcela, no mesmo montante, será paga em fevereiro de 2024
As arboviroses vêm
se tornando um importante desafio para Santa Catarina. Nesse sentido, o Governo
do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), anunciou durante o lançamento do Estação Verão o repasse de R$ 10 milhões
aos municípios para ações de enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti. Os
primeiros R$ 5 milhões já foram disponibilizados.
“O repasse já foi
feito e o recurso já está na conta dos municípios. Ele é destinado para
contratação de pessoal, ações locais, mutirões de limpezas e outras ações
necessárias para evitar a proliferação do mosquito da dengue. As ações de
combate ao mosquito neste momento são fundamentais para evitar o aumento
significativo de números de casos durante o ano de 2024. As ações do Governo
visam a prevenção e não somente o atendimento dos pacientes após o acometimento
pela doença”, reforça a secretária de Estado da Saúde, Carmen Zanotto.
O auxílio financeiro deverá ser utilizado pelas Secretarias Municipais de Saúde para o custeio de ações das atividades previstas nas Diretrizes Estaduais para Vigilância Epidemiológica e Controle das Arboviroses em Santa Catarina, conforme os critérios aprovados pela Comissão Intergestores Bipartite (CIB), por meio da deliberação 693/CIB/2023.
Entre elas está a utilização de drones para monitoramento onde ocorra difícil acesso, permitindo a observação de locais como terrenos e casas que estejam fechadas. A segunda parcela, no mesmo montante, será paga em fevereiro de 2024.
Nesse sentido, a
Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE/SC) está elaborando um documento
técnico para orientar os municípios com ações nas quais o recurso financeiro
pode ser empregado.
“Com o repasse de
R$ 5 milhões aos municípios de SC, a SES está fomentando as ações de controle
do Aedes aegypti para que possamos conter as epidemias de dengue em nosso
estado”, complementa o Superintendente de Vigilância em Saúde, Fábio Gaudenzi.
O ano de 2023 está
representando o pior cenário da doença até o momento, com registro de 119.166
casos confirmados e 98 óbitos. A transmissão ocorreu em 130 municípios, sendo
que 38 atingiram o nível de epidemia. Em relação à vigilância do Aedes aegypti foram
identificados 69.194 focos em 237 municípios, sendo que 154 destes foram
considerados infestados pelo mosquito, contribuindo para a manutenção e
ampliação da transmissão da doença no estado.
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