Goleada nas oitavas enche o torcedor de otimismo
Torcedores se animaram com a vitória expressiva sobre a Coreia do Sul
Torcedores se animaram com a vitória expressiva sobre a Coreia do Sul
A euforia desmedida não pode tomar conta dos jogadores da
seleção brasileira, mas para a torcida está liberada. A vitória por 4x1 contra
a Coreia do Sul, pelas oitavas de final da Copa do Mundo, afastou a
desconfiança da derrota do time reserva para Camarões, pela última rodada da
primeira fase, e devolveu a fé no hexacampeonato mundial.
Em um shopping de Brasília, torcedores se reuniram diante de
um telão e acompanharam a classificação brasileira. Já no intervalo, com 4 a 0
no placar, o clima era de tranquilidade e otimismo inabaláveis. “Está mais
fácil que eu imaginava. O resultado anima mais, deixa mais otimista pro hexa”,
disse o contador Plínio Marques.
A gestora de recursos humanos Larissa Lemos é outra animada
com o desempenho dos comandados de Tite. “A gente está bem, eu estou com fé que
o hexa vem este ano”. Para ela, o time que Tite levou para o Catar é melhor que
o de 2018, eliminado nas quartas-de-final para a Bélgica. “Acho que o time está
mais confiante que em 2018, está bem melhor”.
E essa opinião não é só dela. O jornalista Rodrigo Connor vê
este Brasil melhor do que aquele time que foi à Rússia. E para ele, a diferença
fundamental está no ataque. “Principalmente porque tem um centroavante que faz
gol, né? Em 2018 não fazia gol, como não fez este ano também”, alfinetou o
jornalista se referindo a Gabriel Jesus, titular de Tite em 2018, reserva
este ano e já cortado por lesão.
Orientando cada passe dos jogadores em campo, como se eles
pudessem ouvi-lo, Rodrigo alternava uma crítica ao relaxamento do time no
segundo tempo, exigindo o quinto gol, com um gole na cerveja gelada do
restaurante onde assistiu ao jogo. Afinal, jogo do Brasil traz uma atmosfera de
feriado numa simples tarde de segunda. Por fim, cravou: “Vem o hexa. Depois
de hoje o time embalou, tá bonito”.
Do alto dos seus 11 anos, Vitor Dindo já mostra
maturidade suficiente para analisar o time brasileiro. Acompanhado
do pai, ele criticava aqueles que vaiavam o recuo de bola para os
goleiros; um recurso importante, segundo ele. “Não dá só para jogar pra frente,
tem que trabalhar a bola”.
Para Vitor, essa é a melhor seleção brasileira que já viu
jogar. “Em 2014 eu não acompanhava muito, mas foi bem triste, né? Em relação a
2018 eu acho que melhorou o meio-campo e o ataque. Tá mais ajeitado o time”,
analisou.
Restam a Tite e seus jogadores confirmarem o favoritismo na próxima fase, contra a Croácia, e manter em Vitor a esperança de levantar seu primeiro título mundial.
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